Não faltam com certeza, definições elaboradas de “ensino a distância”, proferidas por sumidades, no entanto no que me diz respeito interessam-me as ideias chave e relativamente a essa questão, flexibilidade é a ideia que me desperta os sentidos.
Ensino e distância definem-se por senso comum, e se no início (no meu horizonte de memória) era a Telescola, hoje a WWW, a network, as TIC potenciam, massificam, sem peso negativo, o acesso ao conhecimento.
Acredito que ainda muitos vivem a euforia da descoberta, pensando que a EaD é a solução para todos os problemas de formação, o meio para educar, o entrar na “moda” para estar à altura dos concorrentes.
Felizmente, instituições credíveis e pensadores prudentes fazem as suas apostas paulatinamente, aproveitam as vantagens, minimizam as desvantagens e apresentam soluções estruturadas e acima de tudo vantajosas, para os discentes e claro, também para as escolas.
Assenta pois, o meu ponto de vista, na questão da flexibilidade e se se recorre a ferramentas mais ou menos elaboradas, mais ou menos complexas, isso depende já de inúmeros factores, muitos deles, os mesmos que analisaríamos para preparar sessões presenciais.
Poderia citar boas práticas, casos de sucesso, mas isso seria mais do mesmo, pois não o seriam se não fossem do conhecimento de quem estuda e se preocupa com a temática.
Posso contudo confidenciar, que a “flexibilidade” foi basilar na implementação do EaD (mais FaD) na instituição onde trabalho, e que os resultados têm vindo a crescer, muito em resultado de um caminhar tranquilo e amadurecido, sem passos maiores que as pernas.
Ensino e distância definem-se por senso comum, e se no início (no meu horizonte de memória) era a Telescola, hoje a WWW, a network, as TIC potenciam, massificam, sem peso negativo, o acesso ao conhecimento.
Acredito que ainda muitos vivem a euforia da descoberta, pensando que a EaD é a solução para todos os problemas de formação, o meio para educar, o entrar na “moda” para estar à altura dos concorrentes.
Felizmente, instituições credíveis e pensadores prudentes fazem as suas apostas paulatinamente, aproveitam as vantagens, minimizam as desvantagens e apresentam soluções estruturadas e acima de tudo vantajosas, para os discentes e claro, também para as escolas.
Assenta pois, o meu ponto de vista, na questão da flexibilidade e se se recorre a ferramentas mais ou menos elaboradas, mais ou menos complexas, isso depende já de inúmeros factores, muitos deles, os mesmos que analisaríamos para preparar sessões presenciais.
Poderia citar boas práticas, casos de sucesso, mas isso seria mais do mesmo, pois não o seriam se não fossem do conhecimento de quem estuda e se preocupa com a temática.
Posso contudo confidenciar, que a “flexibilidade” foi basilar na implementação do EaD (mais FaD) na instituição onde trabalho, e que os resultados têm vindo a crescer, muito em resultado de um caminhar tranquilo e amadurecido, sem passos maiores que as pernas.