This work was made in order to fill the demands of E-learning Pedagogy Master Degree at “Universidade Aberta” Curricular Unit - E-Learning Pedagogical Processes (PPEL09)” Unit 1 - Activity 2.
It is entitled "Morten’s Flate Paulsen - Cooperative freedom theory, a simple approach" and intends, in a simple way, to address the basic concepts of the Theory.
This work was made in order to fill the demands of E-learning Pedagogy Master Degree at “Universidade Aberta” Curricular Unit - E-Learning Pedagogical Processes (PPEL09)” Unit 1 - Activity 1
Description of NKI Distance Education learning philosophy with focus on the Theory of Cooperative Freedom, sustained by two key ideas “Learning community” and “individual freedom”.
RHODE, Jason “Interaction equivalency in Self-Paced online Learning environments: An Exploration of Learner Preferences” Available in (21OCT09) http://www.irrodl.org/index.php/irrodl/article/view/603/1179 PDF document with 23 pages Not directly related with the “Theory of cooperative freedom” gives an excellent point of view about self-paced online learning Environments, in student’s perspectives. The study demonstrates that depending on the specific circumstance, not all forms of interaction may be either equally valued by learners or effective. It also showed that flexibility and independence are characteristics of self-paced learning opportunities that students enjoy.
FELDSTEIN, Michael and NEAL, Lisa “Designing usable, self-paced e-learning courses: A practical guide” Available in (23OCT09) http://www.elearnmag.org/subpage.cfm?section=tutorials&article=24-1 Document with 25 pages Also not directly related with the “Theory of cooperative freedom” is a guide designed to help instructional designers and content experts to create effective, self-paced e-learning. It includes strategies for usability engineering.
ANDERSEN; Terry “Distance learning - Social software’s killer ap” Available in (24OCT09) http://rikiwiki.net/members/blogresearch/blogresearchbase/Affordance/distance%20learning%20social%20software%20killer%20app-%20Anderson.pdf Document with 12 pages Discussing the challenges of developing modes of distance education, that affords maximum freedom learners - including the ability to enrol continuously and to pace one’s own learning. Relating learner freedom and social presence using social software, describes some features of educational social software applications. Describe also the Me2U experience at Athabasca University.
Trabalho realizado no âmbito do Projecto Final: Preparação/Participação numa Exposição sobre EaD - elaboração de um Recurso Educacional Aberto. Mestrado em Pedagogia do E-Learning (MPEL09) - Unidades Curriculares Modelos de Ensino a Distância e Materiais e Recursos para E-Learning.
Usando um recurso simples, Power Point, sem virtuosismo técnico, com uma abordagem muito genérica, destina-se a ser explorado on-line, por alunos que frequentam um Curso de Especialização Tecnológica (CET) na área do e-learning.
Da exploração do recurso, os alunos, complementando com pesquisas individuais, deverão produzir um trabalho escrito de 4 páginas sobre "Mobile Learning", em que detalhem os diversos aspectos abordados, em particular as vantagens e as desvantagens do uso deste tipo de modelo.
Mostra-se assim, que é possível, de forma simples, construir conteúdos e explorá-los indo ao encontro do previsto nos programas
Tarefa elaborada no âmbito do Mestrado em Pedagogia do e_learning. NOTA: Este trabalho foi executado no âmbito académico, representando apenas a opinião do seu autor, não se constituindo como visão ou política da Força Áerea Portugesa sobre a temática abordada.
Ficha Descritiva:
Designação: O uso do Power Point.
Descrição: Clip video simulando uma apresentação com recurso ao Power Point, contendo vários erros na "forma de fazer". Público-alvo: Oficiais da Força Aérea (Tenentes), a frequentar o Curso Básico de Comando, Área de Comunicação e Informação, Módulo "on-line" de Comunicação Verbal - Recursos. Detalhe da Utilização: No pressuposto de que os Oficiais nomeados para a frequência deste Curso teriam que, com o intuito de relembrar competências básicas já adquiridas, efectuar uma série de tarefas como pré-requisito, disponibilizadas e trabalhadas no LMS da Força Aérea (http://edu.emfa.pt/moodle/) este clip serviria de ponto de partida para uma discussão guiada on-line(em fórum),(em grupos - máximo 7 alunos - 1 moderador e 6 participantes), onde a temática passaria pela identificação e discussão dos principais erros detectados na apresentação oral vista no Clip, apresentação de soluções para os evitar e elaboração de uma lista final de outros que tenham encontrado em pesquisa. Ao docente competiria acompanhar as discussões guiadas e auxiliar apenas o moderador na acção de moderação. Em sessão presencial, na fase residencial do curso, os grupos fariam uma apresentação oral, com recurso a Power Point, das suas conclusões. A realização deste exercício, permitirá validar os resultados atingidos na análise da "forma de fazer" e contruir uma lista das maneiras de evitar situações menos adequadas no uso do Power Point, a apresentar em sala de aula, constituindo-se também em mais um treino de oralidade, alvo de avaliação formativa. NOTA: Este video clip foi elaborado com recurso a uma única tomada de imagens, sem cortes ou montagem, tendo a edição no WMM consistido apenas na introdução do título e dos créditos.
Tarefa elaborada no âmbito do Mestrado em Pedagogia do e_learning.
NOTA: Este trabalho foi executado no âmbito académico, representando apenas a opinião do seu autor, não se constituindo como visão ou política da Força Áerea Portugesa sobre a temática abordada.
Ficha Descritiva:
Designação: O uso da Voz Descrição: Clip áudio com a leitura do texto, adptado, de Eunice Mendes "A Magia da voz", (disponível em http://www.rhportal.com.br/artigos/wmprint.php?idc_cad=irloi6lkd ). Abordando uma das "ferramentas de trabalho" na Comunicação Verbal, realça a importância da forma do seu uso e chama a atenção para algumas boas práticas no que respeita a esse mesmo uso. Público-alvo: Oficiais da Força Aérea (Tenentes), a frequentar o Curso Básico de Comando, Área de Comunicação e Informação, Módulo "on-line" de Comunicação Verbal.
Detalhe da Utilização: No pressuposto de que os Oficiais nomeados para a frequência deste Curso teriam, com o intuito de relembrar competências básicas já adquiridas, que efectuar uma série de tarefas como pré-requisito, disponibilizadas e trabalhadas no LMS da Força Aérea (http://edu.emfa.pt/moodle/) este clip serviria de ponto de partida para a elaboração de uma apresentação oral, a ter lugar na fase residencial do curso, abordando as diversas perspectivas do uso da voz em Comunicação Profissional.
Com orientações para pesquisa individual e acompanhamento assíncrono em forúm, a realização deste exercício, permitiria validar os conhecimentos adquiridos em resultado da referida pesquisa e, ao mesmo tempo, aferir das competências comunicacionais, com natural enfoque no uso da voz, dos Oficiais alunos.
Este OER aborda a história, estrutura organizacional e operacional da NATO, de forma objectiva e com a particularidade de ser realizada uma pequena avaliação no final.
Embora denominado como curso, a intenção passaria por utilizá-lo como um módulo de uma formação mais alargada sobre a NATO (North Atlantic Treaty Organization), enquadrado num percurso formativo na área das Relações Internacionais, e garantindo que todos os alunos ficarão detentores de conhecimentos básicos sobre organizações mundiais.
Acrescento que o público-alvo deste trabalho seriam oficias alunos de escolas militares, na sua formação básica.
É ainda interessante realçar que este OER está suportada num LMS denominado ÍLIAS, Open Source, podendo ser encontrada mais informação em http://www.ilias.de/.
Razões que presidiram à escolha foram:
1. Material produzido por um organismo da NATO, o que lhe acrescenta credibilidade;
2. Estar disponibilizado em língua inglesa, possibilitando assim a prática da mesma;
3. A forma objectiva e simples com que está construído, ideal para uma abordagem básica;
4. O estar inserido num rol de outras acções do tipo, permitindo assim aos alunos explorarem mais sobre o assunto;
5. A existência de uma pequena avaliação, possibilitando ao aluno validar o conhecimento adquirido.
Em http://www.forma-te.com/index.php, também com acesso por registo, explorando a mediateca de formação – Formação de Formadores – na página 9, encontramos uma apresentação “Power Point” intitulada “Avaliação da Formação”, que utilizei numa abordagem à temática, numa acção de formação on-line. Para uma pesquisa mais fácil, acrescento que encontramos os títulos por ordem alfabética inversa.
Razões que presidiram à escolha:
1. Ser uma apresentação PowerPoint, que era o tipo de recurso que pretendia usar;
2. Ser concreta e objectiva;
3. Ter sido elaborada de acordo com as boas práticas de uso do Power Point;
4. O site forma-te, segundo informado, proceder à análise avaliação dos “documentos” propostos, validando a sua disponibilização.
5. Ter registado um número interessante de download;
Nas minhas pesquisas deparei com, para mim, uma novidade agregada ao Youtube, o Teachertube, repositório de vídeos educacionais.
encontramos um vídeo, com locução em inglês, com a normal possibilidade de visualização do Youtube, acrescido da possibilidade de “download”.
Intitulado as “Sete fases da Guerras Fria”, com a duração de 10:24 minutos, descreve o crescendo histórico da Guerra-fria, realçando pontos importantes e culminando na Perestroika e na queda do Muro de Berlim. Seria de grande utilidade numa abordagem à Nova Ordem Mundial, na área das Relações Internacionais, para a mesma tipologia de alunos do recurso apontado anteriormente
Razões que presidiram à escolha:
1. Ser um vídeoclip;
2. A estrutura de abordagem ser cronológica e possibilitar a exploração dos diversos tópicos individualmente;
Estar disponibilizado em língua inglesa, possibilitando assim a prática da mesma;
4. A sua duração, 10:24, aceitável para não entediar os alunos;
5. O estar inserido no youtube (teachertube) recurso conhecido da faixa etária do publico de destino
Embora, já fora do obrigatório, não posso deixar de partilhar, nesta comunidade de formadores e utilizadores do Power Point o clip disponível em : http://www.youtube.com/watch?v=cagxPlVqrtM que retrata fielmente os suplícios que passamos , quando assistimos a alguma apresentações, ou que fazemos passar, quando não observamos a elementares regras do uso da ferramenta.
Este clip utilizei-o em formação, quando abordo os recursos pedagógicos, servindo-me de motivação inicial.
Os “Open Educational Resources” (OER´s) chegaram e instalaram, sendo hoje suporte de inúmeros projectos desenvolvidos pelas mais reputadas Instituições de ensino no mundo. De acordo com a Wikipedia “The term "Open Educational Resource(s)" (OER) refers to educational resources (lesson plans, quizzes, syllabi, instructional modules, simulations, etc.) that are freely available for use, reuse, adaptation, and sharing. ( http://www.wikieducator.org/OER_Handbook/educator_version_one/Introduction/Defining_OER ) Se do acrónimo se infere que são recursos educacionais, a palavra open, para os menos atentos, poderá não os identificar como isentos de encargos para os seus utilizadores. Será nesta perspectiva, a do não envolvimento de quaisquer custos, que este post se debruçará, sendo que a palavra-chave deste texto será “Sustainability” (sustentabilidade). O termo OER é relativamente recente, data de 2002, resultando de uma reunião na UNESCO, realçando-se do relatório produzido “...are tipically made freely available over the Web on the internet...” (Wiley, David: 3), no entanto, ainda segundo o mesmo autor, os mesmos envolvem custos reais em tempo dos pessoas que os desenvolvem, em políticas de rotinas de desenvolvimento, equipamento, utilização da internet a que acresce a administração e eventual aquisição e software. Como os encargos não se reflectem no utilizador, importa pensar como será possível sustentá-los assim, dado que a sua utilização se começa a massificar, passando inclusive as fronteiras académicas e servindo de instrumento para políticas governamentais, (não só na vertente educacional), sugerindo-se a leitura do post publicado em http://www.theregister.co.uk/2009/02/25/gov_open_source/ . Henrique Ribeiro, em http://ribeironofiel01.blogspot.com/2009/05/recursos-educacionais-abertos-alguns.html , sintetiza esta questão de forma bastante pragmática “Muito do desenvolvimento de OER tem sido concretizado com base em projectos e muitas vezes com o apoio financeiro de diferentes doadores. No entanto, é necessário assegurar a viabilidade e sustentabilidade das iniciativas dos OER no período pós-subsídio. Para serem sustentáveis, os OER devem ser integrados nas políticas, nos procedimentos e, também, nos orçamentos regulares das instituições.”. Esta visão encontrei-a também na “Cape Town Open Education Declaration”. ( http://www.capetowndeclaration.org/read-the-declaration ), incluindo-se nesta visão uma ideia interessantíssima, o suporte dos OER´s por financiamento público “Ideally, taxpayer-funded educational resources should be open educational resources.” Por outro lado, deparei-me também com uma informação importante e que me escapava, talvez pelas razões apontadas por Sinara Duarte em http://softwarelivrenaeducacao.wordpress.com/ , “...É importante destacar que quando se fala em software livre, muitos pensam que este é sinônimo de gratuito, devido a sua origem etmológica do inglês free pode ser traduzido tanto como gratuito e como livre.. Assim, software livre não significa software gratuito. Muitos são gratuitos, como forma de divulgar o movimento de software livre. Por exemplo, o wordpress é um software de criação de blogs, que é livre, mas não é gratuito. Qualquer pessoa pode criar um blog gratuitamente, mas se desejar algumas outras funcionalidades, precisaria pagar para ter acesso (é opcional)...”. Esta questão é mais uma achega para a discussão desta temática, que certamene voltará à conversa futuramente. Concluindo, a maior fatia de custos para projectos de software “open souce” tem a ver com as pessoas envolvidas (Wiley, David: 3), peloq eu a procura de um modelo de negócio que sutente estes ptojectos é fundamental, pelo que a visão apontada na declaração de Capetown, referida atrás, parece-me de explorar, teremos é muito possívelmente, de aguardar pela tão esperada retoma económica.
Carlos Mouta Raposo
Bibliografia: Wiley, David "On the sustainability of Open educational Resource Iniatives in Higher Education", dispnível em www.oecd.org/edu/oer
Não faltam com certeza, definições elaboradas de “ensino a distância”, proferidas por sumidades, no entanto no que me diz respeito interessam-me as ideias chave e relativamente a essa questão, flexibilidade é a ideia que me desperta os sentidos. Ensino e distância definem-se por senso comum, e se no início (no meu horizonte de memória) era a Telescola, hoje a WWW, a network, as TIC potenciam, massificam, sem peso negativo, o acesso ao conhecimento. Acredito que ainda muitos vivem a euforia da descoberta, pensando que a EaD é a solução para todos os problemas de formação, o meio para educar, o entrar na “moda” para estar à altura dos concorrentes. Felizmente, instituições credíveis e pensadores prudentes fazem as suas apostas paulatinamente, aproveitam as vantagens, minimizam as desvantagens e apresentam soluções estruturadas e acima de tudo vantajosas, para os discentes e claro, também para as escolas. Assenta pois, o meu ponto de vista, na questão da flexibilidade e se se recorre a ferramentas mais ou menos elaboradas, mais ou menos complexas, isso depende já de inúmeros factores, muitos deles, os mesmos que analisaríamos para preparar sessões presenciais. Poderia citar boas práticas, casos de sucesso, mas isso seria mais do mesmo, pois não o seriam se não fossem do conhecimento de quem estuda e se preocupa com a temática. Posso contudo confidenciar, que a “flexibilidade” foi basilar na implementação do EaD (mais FaD) na instituição onde trabalho, e que os resultados têm vindo a crescer, muito em resultado de um caminhar tranquilo e amadurecido, sem passos maiores que as pernas.